A afirmação é do chefe de serviço do DNIT de Joinville, responsável pela obra.
Crédito: Salmo Duarte / A Notícia |
Para o engenheiro, o valor aproximado para que o trabalho siga num ritmo adequado é de R$ 300 milhões para os três lotes. Vale lembrar que além dos poucos recursos destinados no Orçamento Geral da União para a duplicação, não há o recebimento de verbas para a desapropriação.
Outra consequência é diminuição da produtividade e rendimento dos serviços, já que a empreiteira não consegue desenvolver uma sequência de extensão como gostaria. No entanto, Bessa não acredita que o problema venha a paralisar as obras.
A solicitação do DNIT para o orçamento do ano que vem é de R$ 221 milhões, mas a inclusão ainda não é garantida. Mas há uma luz no fim do túnel! A Amunesc - Associação dos Municípios do Nordeste de Santa Catarina - está estudando a possibilidade dos municípios realizarem convênios entre si. Um assunto em discussão é justamente o uso comum de usinas de asfalto. Nesta hipótese, poderia ser fechado um acordo com a Amvali, de Jaraguá do Sul.
Fonte:Diário da Jaraguá